Visando ao detalhismo histórico, cabe informar que o termo conscienciológico
foi descrito, ao que as pesquisas indicam, pela primeira vez pelo filósofo
brasileiro Miguel Reale em sua obra "Filosofia do
Direito", não sendo neologismo criado por Waldo Vieira.
Já o termo exato Conscienciologia, com esta grafia e
principalmente com a acepção de um novo ramo de investigação científica, surge
em 1979, na obra Projeções da Consciência (hoje já na 8ª edição).
A Conscienciologia surgiu da necessidade de se estudar a consciência (o
eu, o self, a alma, o ego) a partir de uma abordagem que ao mesmo tempo não
fosse limitada simplesmente ao cérebro e que também não enveredasse pelas
linhas místico-religiosas. Neste sentido, Waldo Vieira já vinha conduzindo,
desde meados da década de 1960, estudos no campo dos fenômenos parapsíquicos,
como pesquisador independente, e notadamente com a prática da Visando ao
detalhismo histórico, cabe informar que o termo conscienciológico foi descrito,
ao que as pesquisas indicam, pela primeira vez pelo filósofo brasileiro Miguel
Reale em sua obra "Filosofia do Direito", não sendo neologismo criado
por Waldo Vieira.
Já o termo exato Conscienciologia, com esta grafia e principalmente com
a acepção de um novo ramo de investigação científica, surge em 1979, na obra
Projeções da Consciência[carece de fontes] (hoje já na 8ª edição).
A Conscienciologia surgiu da necessidade de se estudar a consciência (o
eu, o self, a alma, o ego) a partir de uma abordagem que ao mesmo tempo não
fosse limitada simplesmente ao cérebro e que também não enveredasse pelas linhas
místico-religiosas. Neste sentido, Waldo Vieira já vinha conduzindo, desde
meados da década de 1960, estudos no campo dos fenômenos parapsíquicos, como
pesquisador independente, e notadamente com a prática da experiência
fora-do-corpo (projeção consciente). Nesta época, Waldo Vieira, que era
companheiro de Francisco Cândido Xavier no movimento espírita, alegou que o
escopo das descobertas e aplicações evolutivas possibilitadas pela experiência
direta nas chamadas dimensões extrafísicas (popularmente conhecido como planos
espirituais) ia muito além do que um movimento de cunho religioso poderia
permitir, sendo então ele deixou as atividades do Espiritismo para dedicar-se à
pesquisa prioritária da consciência, num novo ramo de conhecimento.8
Numa abordagem científica-subjetiva (conforme propõe o paradigma
consciencial), este pesquisador procurava produzir os fenômenos parapsíquicos
em si mesmo e realizava o cotejo com ampla literatura mundial, chegando a
conclusões provisórias (as quais denomonou de "Verdades Relativas de
Ponta") que expunha então para debate com outras pessoas que tivessem (ou
não) vivências semelhantes, visando a avaliação lógica.[carece de fontes]
Cumpre ressaltar, desta maneira, que diversos outros escritores
pioneiros já haviam exposto os achados de suas experiências pessoais com o
fenômeno da projeção consciente, tais como Sylvan Muldoon9 e Bob Monroe,10 11
12 e muitos outros, citados com ampla referência na obra Projeciologia pelo
próprio Vieira. Também cumpre lembrar a existência de relatos dos fenômenos
projetivos ao longo de toda a história humana, remontando aos antigos gregos,
com o provável primeiro relato de projeção/EQM tendo sido registrado por Platão
em sua obra "A República" (Livro X),13 em que conta a suposta
experiência do soldado Er, o Armênio. Também no antigo Egito, na bíblia
hebraica e mesmo em inscrições rupestres há quem suponha haver referências a
tais temas, interpretados à luz de sua cultura antiga, entre outros exemplos.
Assim, foi crescendo o número de interessados nesta proposta,
principalmente após a publicação, por parte de Waldo Vieira, do tratado
científico Projeciologia – Panorama das Experiências da Consciência Fora do
Corpo Humano14 , em 1986, atualmente em sua décima edição, contando com 1907
referências bibliográficas. Nesta obra, Vieira reúne suas hipóteses, teorias e
conclusões como praticante da projeção consciente desde os 9 anos de idade
aliado à extensa consulta bibliográfica, constituindo a obra técnica mais
completa sobre o assunto na literatura mundial. Nos primeiros capítulos da obra
Vieira detalha as bases científicas de sua proposta, deixando claro que não se
trata de uma proposição mística ou religiosa, mas sim científica, embora não da
forma convencional ou "fisicalista". A 1ª edição da obra foi doada e
distribuída para as principais bibliotecas públicas, universitárias e de
centros de pesquisa do país.
Em 1988 foi fundado o IIP, Instituto Internacional de Projeciologia, com
objetivo de aprofundar os estudos e expandir a divulgação da Projeciologia.
Dois anos depois foi realizado o 1º evento sobre o assunto, denominado CIPRO:
I Congresso Internacional de Projeciologia, Junho de 1990, 12/1987, Rio
de Janeiro-RJ.
O Congresso contou com a participação de renomados pesquisadores
internacionais do fenômeno da experiência fora-do-corpo, tais como D. Scott
Rogo e Janet Lee Mitchell.
A projeção consciente tem se mostrado uma eficaz ferramenta para a
expansão das concepções da realidade e da evolução, segundo seus praticantes e
pesquisadores. Entretanto, o estudo da consciência é muito mais amplo, dado
este objeto ser o mais complexo e multifacetado de que se tem notícia, mesmo
sob a ótica de pesquisadores das neurociências convencionais15 . Por este
motivo, a Projeciologia foi definida por Vieira como subcampo da
Conscienciologia.
A proposta da Projeciologia, a subespecialidade da Conscienciologia que
estuda as projeções da consciência, nos termos posteriormente propostos por
Vieira, segundo o próprio Vieira, teria ainda sido proposta inicialmente pelo
escritor francês Balzac, em sua obra "Lois Lambert"16 , obra tida
como parcialmente autobiográfica, na qual relata experiência projetiva
autocomprovada, e propõe a estruturação de uma nova ciência para o estudo do
fenômeno e suas implicações.
A primeira referência escrita que se tem da Conscienciologia coincide
provavelmente com o lançamento da obra Projeciologia, em 1986. Foi neste
tratado que a Projeciologia foi formalmente vinculada à Conscienciologia17 . Em
1987 algumas teorias conscienciológicas foram apresentadas ao público, num
simpósio proposto pela UNICAMP:
I SIMPÓSIO BRASILIERO DE
CONSCIÊNCIA CONTÍNUA, 1. SBCC, 12 a 13/12/1987, Centro de Convenções da
Unicamp, Campinas-SP.
Uma das teorias lá defendidas foi a Teoria do Homo sapiens serenissimus,
que retrata os níveis superiores da escala evolutiva da Consciência. Do evento
participaram 142 pessoas, procedentes de 8 estados brasileiros.Nesta época,
Waldo Vieira, que era companheiro de Francisco Cândido Xavier no movimento espírita,
alegou que o escopo das descobertas e aplicações evolutivas possibilitadas pela
experiência direta nas chamadas dimensões extrafísicas (popularmente
conhecido como planos espirituais) ia muito além do que um movimento de
cunho religioso poderia permitir, sendo então ele deixou as atividades do Espiritismo para dedicar-se à pesquisa
prioritária da consciência, num novo ramo de conhecimento.
Numa abordagem científica-subjetiva (conforme propõe o paradigma consciencial), este pesquisador
procurava produzir os fenômenos parapsíquicos
em si mesmo e realizava o cotejo com ampla literatura mundial, chegando a
conclusões provisórias (as quais denomonou de "Verdades Relativas de
Ponta") que expunha então para debate com outras pessoas que tivessem
(ou não) vivências semelhantes, visando a avaliação lógica.
Cumpre ressaltar, desta maneira, que diversos outros escritores
pioneiros já haviam exposto os achados de suas experiências pessoais com o
fenômeno da projeção consciente, tais como Sylvan Muldoon9 e Bob Monroe, e muitos outros, citados com
ampla referência na obra Projeciologia
pelo próprio Vieira. Também cumpre lembrar a existência de relatos dos
fenômenos projetivos ao longo de toda a história humana, remontando aos antigos
gregos, com o provável primeiro relato de projeção/EQM
tendo sido registrado por Platão em sua obra "A República" (Livro X),13 em que conta a suposta experiência
do soldado Er, o Armênio. Também no antigo Egito, na
bíblia hebraica e mesmo em inscrições rupestres há quem suponha haver
referências a tais temas, interpretados à luz de sua cultura antiga, entre
outros exemplos.
Assim, foi crescendo o número de interessados nesta proposta,
principalmente após a publicação, por parte de Waldo Vieira, do tratado
científico Projeciologia – Panorama das Experiências da Consciência Fora do
Corpo Humano14 , em 1986, atualmente em sua
décima edição, contando com 1907 referências bibliográficas. Nesta obra, Vieira
reúne suas hipóteses, teorias e conclusões como praticante da projeção
consciente desde os 9 anos de idade aliado à extensa consulta bibliográfica,
constituindo a obra técnica mais completa sobre o assunto na literatura
mundial. Nos primeiros capítulos da obra Vieira detalha as bases científicas de
sua proposta, deixando claro que não se trata de uma proposição mística ou
religiosa, mas sim científica, embora não da forma convencional ou "fisicalista". A 1ª edição da
obra foi doada e distribuída para as principais bibliotecas públicas,
universitárias e de centros de pesquisa do país.
Em 1988 foi fundado o IIP, Instituto Internacional de
Projeciologia, com objetivo de aprofundar os estudos e expandir a
divulgação da Projeciologia. Dois anos depois foi realizado o 1º evento sobre o
assunto, denominado CIPRO:
- I Congresso Internacional de Projeciologia, Junho de 1990, 12/1987,
Rio de Janeiro-RJ.
O Congresso contou com a participação de renomados pesquisadores
internacionais do fenômeno da experiência fora-do-corpo,
tais como D. Scott Rogo e Janet Lee Mitchell.
A projeção consciente tem se mostrado uma eficaz ferramenta para a
expansão das concepções da realidade e da evolução, segundo seus praticantes e
pesquisadores. Entretanto, o estudo da consciência é muito mais amplo, dado
este objeto ser o mais complexo e multifacetado de que se tem notícia, mesmo
sob a ótica de pesquisadores das neurociências convencionais15 . Por este motivo, a Projeciologia
foi definida por Vieira como subcampo da Conscienciologia.
A proposta da Projeciologia, a subespecialidade da Conscienciologia que
estuda as projeções da consciência, nos termos posteriormente propostos por
Vieira, segundo o próprio Vieira, teria ainda sido proposta inicialmente pelo
escritor francês Balzac, em
sua obra "Lois Lambert", obra tida como parcialmente
autobiográfica, na qual relata experiência projetiva autocomprovada, e propõe a
estruturação de uma nova ciência para o estudo do fenômeno e suas implicações.
A primeira referência escrita que se tem da Conscienciologia coincide
provavelmente com o lançamento da obra Projeciologia, em 1986. Foi neste
tratado que a Projeciologia foi formalmente vinculada à Conscienciologia. Em
1987 algumas teorias conscienciológicas foram apresentadas ao público, num
simpósio proposto pela UNICAMP:
- I SIMPÓSIO BRASILIERO DE CONSCIÊNCIA CONTÍNUA, 1. SBCC, 12 a
13/12/1987, Centro de Convenções da Unicamp, Campinas-SP.
Uma das teorias lá defendidas foi a Teoria do Homo sapiens serenissimus, que retrata
os níveis superiores da escala evolutiva da Consciência. Do evento participaram
142 pessoas, procedentes de 8 estados brasileiros.
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