quinta-feira, 20 de junho de 2013

controle da conciencia


A BATALHA POR SUA MENTE
A forma mais antiga de controle mental no nosso planeta é a religião organizada.”

A publicidade na televisão é feita para influenciar seu pensamento e para que você responda de determinada forma.

O uso histórico de aditivos nos alimentos para o controle mental ampliou-se ao máximo, hoje.”

Nossa energia de oração pode anular toda a tecnologia malvada do lado escuro em um instante.”

Quando o Deus Criador deu ao primeiro ser humano o livre-arbítrio, começou a batalha pela mente humana. 

O livre-arbítrio permitiu aos seres humanos aprender a viver na Criação diante da escolha entre o bem e o mal. Para viver em harmonia e equilíbrio com todas as coisas, tiveram de escolher seguir as Leis de Deus e da Criação. Outra escolha conduziria ao desequilíbrio e desarmonia.

Nos últimos 206 milhões de anos em que os seres humanos vivem sobre nosso planeta Terra Shan, tivemos muitos ciclos de vida e muitas opções. Miríades de coisas e inumeráveis pessoas influenciaram nosso pensamento. 

Mediante o livre-arbítrio, escolhemos trilhar o caminho escuro para explorar todos os aspectos do lado escuro. Também escolhemos caminhar no caminho da Luz, para descobrir as muitas facetas e cores do lado luminoso. Ao assim fazê-lo, ganhamos grande sabedoria. 

Todos temos sido a vítima e o verdugo, o herói e o vilão. Temos feito tudo para aprender nossas lições no crescimento da alma para aprender a seguir corretamente as Leis de Deus e da Criação. A batalha por nossa mente bramiu por eons de tempo e alcançou sua intensidade maior nos dias de hoje. O lado escuro está decidido a ganhar!

É inconcebível que tantos meios de comunicação puderam se colocar contra nós até hoje na batalha por nossa mente. 
O uso histórico da NUTRIÇÃO para o controle mental ampliou-se ao máximo. A decadência da civilização babilônica é atribuída historicamente à nutrição pobre. A família real da Babilônia utilizava escravos para atender suas necessidades domésticas.

Os escravos que preparavam os alimentos para o palácio real utilizavam conhecimento e sabedoria para derrotar seus dominadores. Moíam o trigo em farinha separando o amido da casca e do germe do trigo. Faziam o pão com o amido, como se faz hoje, e davam para a casa real, enquanto guardavam para seu próprio sustento a casca e o germe do trigo, que contêm vitaminas e minerais. Com o passar do tempo, a família real ficou louca pela falta do complexo vitamino B e perdeu o reino. O mesmo é feito com nosso alimento hoje e uma de suas conseqüências é o mal de Alzheimer.
Mais de 10 mil PRODUTOS QUÍMICOS são utilizados como aditivos no processamento dos nossos alimentos hoje. Agregados a eles, estão os herbicidas, os inseticidas e os fertilizantes agrícolas , utilizados no crescimento de nossos alimentos, os hormônios, antibióticos e outros produtos químicos que entram na cadeia alimentícia durante a produção do leite, ovos e produtos de carne. Muitos de nossos produtos químicos têm efeitos nocivos no funcionamento do nosso cérebro. A cafeína e o açúcar em nosso café, o chá e as bebidas fermentadas alteram nosso modo de pensar. O mesmo é verdade para a desinfeção com cloro e a floração da água potável. Mesmo o ar que respiramos é contaminado com produtos químicos que afetam nosso processo de pensamento. 
Muitas DROGAS FARMACÊUTICAS bastante utilizadas hoje afetam o nosso modo de pensar. O uso de estimulantes, antidepressivos e pílulas para dormir é estimulado em todo mundo, porque através delas se procura controlar seus pensamentos. Parece não haver fim para os novos tipos de drogas sociais, formuladas para realçar a diversão e o entusiasmo de nossa vida social. Drogas sociais como a cocaína, o tabaco, a maconha e as anfetaminas também alteram o funcionamento do cérebro humano e, mediante o livre-arbítrio, escolhemos utilizá-las para alterar nosso livre-arbítrio!

Há indicações de que algumas dessas coisas incorporam-se basicamente no corpo humano através dos sistemas digestivo, respiratório e circulatório para distorcer o funcionamento de nosso cérebro. 
Consideremos agora as técnicas de controle mental que utilizam os sentidos do ouvido, visão e o sentimento ou uma combinação de todos os nossos cinco sentidos para controlar nossas mentes.
A forma mais velha de controle mental em nosso planeta é a RELIGIÃO. A religião tem enganado a humanidade na crença de muitos e falsos deuses, de uma falsa moralidade e de falsos valores. 
Quantos de vocês fazem peregrinação a Meca com promessa de vida eterna? Quantos de vocês não sacrificam animais aos deuses com a promessa de terem seus pecados perdoados? Quantos de vocês não adoram ídolos, cantam hinos e espalham grãos ou incenso com a esperança de encontrar a verdadeira paz interior? Quantos de vocês não se ajoelham diante de um altar para que alguém perdoe seus pecados? Quantos de vocês não realizam o batismo para salvar o outro? Quantos de vocês não se confessam a um sacerdote e pagam para que ele perdoe seus pecados? Quantos de vocês sabem que a religião é uma forma poderosa de controle mental utilizada largamente pelo lado escuro porque é bastante eficaz? 
A maioria das pessoas não sabe quem é ou não sabe porque está aqui; conhece muito menos o Deus Criador e o poder interno que lhe foi dado; tudo por causa das mentiras de controle mental da religião. É o planeta Terra o centro da Criação? Somos os únicos seres humanos em todo o Universo? Julga o Deus Criador os seres humanos e os golpeia até a morte para poder escolher seus eleitos? Penso que não.

Hoje os MEIOS INFORMATIVOS se utilizam extensamente do controle mental das pessoas. 
Uma técnica socialmente aceitável é o anúncio comercial. A publicidade na televisão, por exemplo, é feita para influenciar seu pensamento com o fim de conseguir que respondam de determinada forma. Controla-os mentalmente para que comprem um certo produto, para que aceitem um certo serviço ou para reagir de certa maneira. A publicidade vende! Através do controle do nosso pensamento, a publicidade vende comida-lixo, roupa-lixo, drogas-lixo, sexo-lixo, esportes-lixo e qualquer tipo de lixo ao rico mais rico e ao pobre mais pobre. No meio do vento forte da publicidade está sempre a mensagem subliminar cifrada que programa a mente subconsciente. Esta é a prática comum durante os anúncios no rádio e televisão, assim como na programação regular.
Os meios informativos controlados são outro modo de influenciar e provocar reações necessárias aceitáveis aos planos do lado escuro. Desinformação e mentiras são comumente utilizadas hoje para ocultar a verdade e para confundir as pessoas. Isso é verdade nos EUA mais do que em qualquer outro país do mundo. Dizem às pessoas somente aquilo que o Governo quer que elas saibam e quando dizem as mesmas mentiras por bastante tempo, as pessoas acabam acreditando nelas como se fossem verdades. São poucas as notícias reais; o que há são “histórias” das notícias ou notícias programadas censuradas pelo Governo e apresentadas como novos programas para programar as pessoas no modo desejado de pensamento e reação. 
Diversos tipos de MÚSICA são largamente utilizados hoje para controlar o pensamento das pessoas. Os jovens são a zona branca da música pop. O ritmo, a letra e a gama de freqüências se combinam para gerar um efeito desejado no cérebro. Assim, a música pode e controla efetivamente o modo de pensar e agir das pessoas.

A propagação deliberada dos ESPORTES, especialmente dos esportes profissionais, é outra ferramenta para o controle mental de milhões de pessoas que assistem aos acontecimentos ao vivo ou participam, vendo-os pela televisão. Através dos esportes, programam as pessoas para serem competitivas e violentas. 
Os malvados controladores do mundo fazem piadas sobre os esportes profissionais, dizendo que são “as guerras das pessoas pequenas” que os preparam para “as guerras verdadeiras das pessoas poderosas”.

Filmes, vídeos e, especialmente, os vídeo games para crianças formam e programam o pensamento para os valores, moral e para os resultados desejados tais como aceitação da violência, matança e sexo aterrorizante como norma. Os militares são forjados nesta mente que se programa para fazer seus soldados grandes assassinos e fanáticos por sexo. É sabido, e bem, que qualquer coisa é permitida na guerra.

Um sutil, mas eficaz meio de controle mental, é feito com a EDUCAÇÃO. Ensinam quase sempre os estudantes a pensar de certo modo para serem aceitos por seus professores e colegas e aprovados no curso. É raro ensiná-los a pensar por si mesmos. Produzimos muitos estudantes-robôs que somente respondem a ordens. Fazem bons escravos industriais, bons soldados e boa “gente de Enron”, mas pobres professores, administradores, homens de estado e padres. 



Durante muitos anos, foram desenvolvidas técnicas mais sofisticadas de controle mental e deliberadamente utilizadas pelo lado escuro para controlar as pessoas. Os GWEN e os HAARP são dois dos tais sistemas utilizados para o controle mental de grandes setores da população por meios eletrônicos, As ondas de baixa freqüência (LF), as de freqüência muito baixa (VLF) e as de freqüência extremamente baixa (ELF) são utilizadas para igualar ou distorcer as ondas cerebrais humanas, Nos anos setenta, os militares norte-americanos desenvolveram um programa de controle mental chamado MK-Ultra que

utilizava uma combinação de meios químicos e elétricos. Um exemplo de MK-Ultra foi o projeto “Mariposa Monarca” que produziu escravas do sexo, traficantes de drogas e prostitutas presidenciais para o governo dos EUA. 
O cérebro humano pode ser condicionado e programado e, portanto, ativado através de palavras de ordem, ou pode ser controlado por meios eletrônicos, utilizando-se as mesmas freqüências das ondas cerebrais humanas. Os pensamentos e as imagens podem ser colocados no cérebro humano para produzir respostas pré-determinadas.

A CLONAGEM também utiliza o controle mental para produzir as respostas desejadas da cópia humana. O cérebro do clone é carregado com a informação necessária para proporcionar a memória necessária para que a cópia atue de modo aceitável. Entendam, por favor, que a clonagem humana é uma realidade e que está sendo largamente utilizada desde os anos setenta pelo lado escuro para substituir muitos líderes de governo e milhões de pessoas em todo mundo para seus propósitos. Os cérebros desses robôs humanos são facilmente controlados por meios eletrônicos.
Um projeto de controle mental desenvolvido há muitos anos para controlar o pensamento das pessoas do nosso planeta chamou-se “Projeto Raio Azul” (NT: um bonito nome para sinistras intenções). Utilizando uma rede de uns trinta satélites em volta do nosso planeta, as imagens holográficas seriam retratadas nas nuvens. Ao mesmo tempo, as mensagens seriam projetadas eletronicamente nos cérebros das pessoas para corresponder aos hologramas que viam no céu. Este plano foi desenvolvido pelo governo dos EUA em colaboração com Billy Graham (NT: famoso e muito popular pregador evangélico dos anos sessenta) e com outros líderes religiosos do mundo. 

O Projeto Raio Azul criaria uma falsa segunda vinda de Jesus Cristo. Os cristãos veriam e ouviriam Jesus voltando através das nuvens. Os muçulmanos veriam e ouviriam Alá. Os budistas veriam e ouviriam Buda, etc..

O objetivo do Projeto Raio Azul era fazer com que muitas pessoas, através do controle mental, subisse ao céu a bordo de uma nave espacial do Governo e fosse descarregada na “terra do nunca mais”. 
Cada vez que isso era tentado, os satélites eram misteriosa e rapidamente desconectados por Hatonn, o Comandante da Nave-mãe Fênix, da Frota Estrelar. O resultado foram imagens de Satã e de outros seres temíveis que apareciam no céu e mensagens estranhas ouvidas por algumas pessoas.
A última tecnologia para o controle mental dos habitantes da Terra está sendo testada agora. O novíssimo sistema de controle mental, o “Último Controle Mental” (UMC) ainda não funciona perfeitamente. É um sistema invisível a olho nu. Opera com a tecnologia dos “rastros químicos” (chem trails). Está adiante do GWEN, do HAARP e do resto da tecnologia de controle mental que jamais se utilizou na Terra Shan. O UMC está além da tecnologia de nosso sistema de rede magnética da Terra, mas utiliza “energia” para alterar o livre arbítrio humano. O UMC estabeleceu-se por todo nosso planeta e agora está sendo testado pelo lado escuro. 

Seu plano é controlar todo o planeta. É seu último esforço para tomar posse completamente do mundo. 
Meus amigos, tenho ótimas notícias para vocês e más notícias para ele. Não funcionará, porque temos o poder do pensamento criativo para impedi-lo! Nossa energia da oração pode fazer evaporar toda a tecnologia malvada do lado escuro em um instante!
Há muitos sinais, hoje, do teste do projeto UMC, se os observarmos. As famílias lutam entre si, como nunca fizeram antes. Mais tarde se envergonham e perguntam a si mesmos “que estávamos pensando?” Pessoas fazem coisas muito estranhas e parecem estar realmente transtornadas. Há muito mais acidentes de todo tipo. Há muito mais crianças ingovernáveis. Há muito mais motoristas “loucos” e as iras, discussões de asfalto acontecem muito mais. Enquanto o projeto UMC é testado, as pessoas em diversas partes do nosso mundo mostram reações selvagens e fazem coisas estranhas, maldos

época da Atlântida e, com tudo que foi posto sobre nós pelo lado escuro, esse Sistema está em perigo agora. Ainda assim, a Luz prevalece!

Os mensageiros da verdade têm mantido viva a verdade e os Reinos da Luz nos proporcionam documentos escritos para nosso discernimento. Agora sabemos que através da energia de nosso Espírito Divino interno, temos o poder de superar e vencer todas as formas de controle mental que se nos opõem. 

Mesmo que as pessoas experimentem o controle mental em grande escala hoje e haja uma grande confusão, agora sabemos como parar e determinar nosso futuro para nós mesmos. A resposta está no poder do pensamento, vale dizer, no poder da oração. 


Quantos de vocês não pensaram em orar para que seu livre arbítrio não seja manipulado por qualquer um? Muitos pensam ter o livre arbítrio, mas não se dão conta de que se entregaram ao controle mental. As vidas robotizadas, mal intencionadas e quase sempre imorais que vivem, evidenciam que as coisas são assim. Mesmo as pessoas “religiosas” são muito débeis em exigir a paz. Por isso muitos não puderam romper sua programação religiosa. Rezam somente para seu pequeno grupo e não para o bem do mundo inteiro.

Como muita gente hoje está desanimada e não sabe que suas orações são importantes, volto a falar da oração e como utilizá-la para fazer algo importante em sua vida e na vida dos outros. O poder da oração libera a garra que o lado escuro tem sobre nosso processo de pensamento. O poder da oração pode corrigir nosso desequilíbrio alimentar, nosso desequilíbrio químico, nosso desequilíbrio energético e fazer-nos completos. 
Tudo que precisamos fazer é pedir que aconteça através de nossos pensamentos, acreditar que é possível e assim será. Esse é o poder da Criação.

Cada um deve despertar para o fato de que pode ter pensamentos incorretos, que seus processos de pensamento podem estar controlados. Devem pedir ao Deus Criador que livre seus pensamentos de qualquer manipulação do lado obscuro e que lhes devolva o poder de controlar suas vidas. Ofereço aqui uma oração simples para este propósito.
“Querido Deus Criador, peço que seja barrado imediatamente todo o controle mental e todo o poder de manipulação sobre meu livre arbítrio pelo lado escuro e livre-me dele total e permanentemente. Peço um pensamento claro e o discernimento para entender toda a verdade. Recupero meu poder de pensamento e peço orientação para utilizar meu pensamento para dirigir minha vida para o bem. Graças, assim seja.” 
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quarta-feira, 19 de junho de 2013

prisão da consciência

hola pessoal, como podem ver que em tudo existe ferramentas de trabalho, mais como somos ensinados a defender a crença acima de qualquer coisa deixamos de ver a realidade das coisas em si ..
nao quero atacar nem uma doutrina, mesmo qualquer uma que existe tem os dois lados bom e ruim, certo e errado ...
mais oque quero mesmo exaltar pessoal, que aprender a andar sem que alguém nos ajude e difícil mais correr pessoal depois de aprender a andar e por nossa conta, entao os costumes que as doutrinas nos ensinam trazem sim coisas boas, costumes, Fe em um único criador, e vários outros, mais nao por isso podemos nos deixar manipular pelo medo do desconhecido...
vem sendo estudado fenômenos que era proibido por todas as religiões, e que vem trazendo muitas informações das quais as grandes potências religiosas já tinham conhecimento ..
como venho falando pessoal vamos abrir uma brecha para os estudos desenvolvidos e que trazem muito conhecimento ,luz e paz para todos ..
vamos mudar o conceito de ver a vida ..
vamos ser arquitetos do nosso destino ..
paz e luz para todos ..

quinta-feira, 13 de junho de 2013

HIPNOSE MARKETING DAS RELIGIÕES



HIPNOSE MARKETING DAS RELIGIÕES


Com este sugestivo título Fábio Puentes publicou um livro que nos revela quanto há de hipnose na prática das religiões... Nós analisaremos os mecanismo da hipnose em cada caso específico, e muito especialmente, nos estados alterados de consciência (transe) das religiões mediúnicas,
embora muitos pastores rejeitem a interpretação da hipnose, e alguns chegam a associar a hipnose à influência demoníaca, eles estão usando a hipnose.
A Bíblia afirma no Gênesis que Deus foi o primeiro a usar a hipnose submetendo Adão a um profundo sono (Gen  c. 2 v. 21).
A hipnose nos permite abordar o inconsciente e induzir estados alterados de consciência de forma controlada. (Veja as demonstrações realizada pelo professor Eudes Alves na TV uruguaia).
Quando Benny Hinn induz a clássica queda da hipnose em seus cultos, ou o bispo Edir Macedo induz suas obreiras a "manifestarem o demônio", fazem uso da hipnose. Toda ordem suave ou imperativa é indução hipnótica (H. Bernheim, "De la Suggesttion". 1886). "Tudo é hipnose... a hipnose não existe"  diz Bandler e  Grinder, 1986. Antonio Carreiro postou vídeos no youtube reproduzindo vários atos praticados por pastores que não deixam a menor dúvida sobre o uso da hipnose. Alguns até se valem das técnicas hipnóticas das mãos entrelaçadas, e outros do "balanço postural" e a "queda para trás", bem conhecidas na prática da hipnose.

                
Fábio Puentes em seu livro deixa bem claro esses subterfúgios hipnóticos.
     
Não queremos menosprezar o uso da hipnose pelos pastores, o que pretendemos é demonstrar a importância da hipnose em todo comportamento, principalmente na educação e terapias.
Há milênios o homem usa desses recurso com eficiência, mas ainda hoje, século XXI, há pessoas que renegam da hipnose.  É hora de encarar com seriedade essa poderosa ferramenta.
Pierre Janet nos demonstrou como podemos lidar com a dissociação do ego em terapia, as técnicas da regressão nos comprovam que podemos usar em terapia esses velhos conhecimento praticados desde o antigo Egito como nos revelam os documento arqueológicos. As modernas descobertas da neurociência nos comprovam os caminhos que o nosso cérebro utiliza na hipnose, dando-nos o aval científico para seu uso adequado. É hora de deixar de brincar com coisas sérias, jogando no lixo nossos recursos naturais e tesouros culturais. Cristo nos ensinou que todos podemos realizar milagres porque temos o mesmo pai, o que devemos evitar é que Judas seja o nosso tesoureiro.
    

REENCARNAÇÃO... MITO OU REALIDADE?


REENCARNAÇÃO ... MITO OU REALIDADE?  
                           
                   Algumas pessoas acreditam... 
                                                     outras negam...

                                                           NÓS QUEREMOS PESQUISAR!

                                                                                                       ... e você?
AS PESSOAS SE PERGUNTAM:
               SERÁ QUE EU JÁ VIVI ANTES? 
                                                      QUEM FUI?  
                                                             QUEM SEREI?  
                                                                     DE ONDE VIM?  
                                                                                       PARA ONDE IREI? 
Se eu já vivi antes... será  possível descobrir alguma pista  que confirme aquela outra existência? 
Porque às vezes eu sonho com coisas que não tem nada há ver com a minha experiência atual de vida?
Serão esses sonhos somente restos diurnos da minha experiência cotidiana? 
Serão  eles somente produtos descartáveis das minhas fantasias e desejos? 
Como explicaríamos os sonhos telepáticos?
O que dizer dos sonhos que se realizam... os denominados: sonhos proféticos?
Alguns sábios, ao longo dos anos, tentaram responder essas perguntas. Uma dessas respostas é a de vidas passadas; nos lembramos e sonhamos porque já vivemos antes, e voltamos a viver muitas vazes; eles chamaram isso de REENCARNAÇÃO.
Sábios como: Sócrates, Platão, Pitágoras, Buda e muitos outros, falaram sobre a reencarnação, e afirmaram lembrarem-se dessas vidas passadas.
Serão lembranças verdadeiras, ou é somente uma ilusão, produto de um desejo inconsciente de continuidade?
Porque algumas  pessoas em hipnose,  relatam histórias de outras vidas, chegando até mesmo falarem em  línguas que nunca ouviram antes, e ainda, descrevem com precisão os lugares onde dizem ter vivido?
Como explicar que crianças pequenas descrevam situações, lugares e acontecimentos, dos quais seria impossível que elas obtivessem  qualquer informação prévia de forma normal? 
Se isto não é reencarnação, teria a  ciência uma outra explicação para esses fatos?
Será possível pesquisar cientificamente a reencarnação com os recursos da ciência atual?

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Pensador

Ola pessoal passei um tempo sem publicar nada entao quero falar um pouco de algo que esta muito claro a todos que podem ver a matéria publicada .
Como somos liderados por pessoas que criam regras dentro das doutrinas e como vemos hoje muita gente esta fazendo parte da mesma, entao me pergunto como alguem pode nao questionar a si mesmo, nao pensar e tentar conhecer a historia de como comecou tudo, apenas achar que tudo esta certo e que nao pode pensar alem das demais pessoas..

Pergunto a todos como seria a vida sem essas distrações ?
Como seriamos con nos mesmos sem medo do inferno ?
Realmente precisamos de tudo isso ?

Nao me cabe dizer e responder a tudo isso , mais sim questionar oque realmente e  importante e tentar conhecer as coisas ,Ver a vida com os meus olhos e nao deixar ninguém me transformar em alguém que nao sou ...

Ainda acho que o conhecimento e o remédio de todas as coisas ..
Quanto mais aprendemos mais livres nos tornamos..

  

Conclusão

Conclusão 


Nas faculdades de Direito, estudamos que o costume é um dos vários meios de integração do ordenamento jurídico, utilizados em virtude do caráter genérico dos textos legais, que não raro apresentam lacunas. Ele deriva da prática reiterada de dado comportamento, devido à convicção sobre sua obrigatoriedade (a qual, se violada, acarretaria alguma sanção), e seu uso deve ser uniforme, constante, público e geral.

Túlio Barros
No entanto, a história dos avivamentos pelos quais a Igreja Cristã passou a partir do século XVIII, malgrado seus benefícios espirituais, teológicos, éticos e sociais, trouxe um grave efeito colateral para essa mesma Igreja: uma prática de usos e costumes nascida não da convicção do corpo iluminado pelo Espírito Santo, como deveria ser, mas do tacão dos líderes. Embora siga uma linha pentecostal clássica, seja neto de assembleianos por parte de pai e creia que a conduta cristã deva ser diferenciada da que é corrente no mundo, creio que essa jurisprudência deve ser escrita nas tábuas do coração, e não imposta de maneira bonapartista pela liderança, por mais bem-intencionada que esta seja.

Nenhum cristão realmente nascido de novo em Cristo, em sua saníssima consciência, vai defender a libertinagem, vestimentas indecorosas, embriaguez, enfim, uma postura de evidente mundanismo. Precisamos, de fato, ser santos como o Nosso Senhor o é. O problema é que, no afã de vivenciar essa santidade, houve um retorno inconsciente ao legalismo mosaico e aos seus rudimentos fracos, e o bebê foi jogado fora junto com a água do banho. Ou seja, a fruição dos bens dados pelo Senhor ao ser humano (quem lê, entenda) foi relegada, em alguns casos, a uma condição de conduta pecaminosa, mesmo que não ofenda as Escrituras em momento algum.

 Cuidados com o corpo e o vestuário são pecado? Jamais! Antes, evidenciam o cuidado que temos com o templo do Espírito Santo: nosso corpo. Sem extravagâncias, mas com elegância. E o vinho, não alegra o coração do homem (Sl. 104:15)? E, da mesma forma, a embriaguez é condenada (Pv. 20:1). Sem contar que o mau uso que se faz dos meios de comunicação não os torna invenções de Satanás. Afinal, se a televisão não podia sequer entrar nos lares dos crentes, como os herdeiros dos que contra ela verberavam hoje dela se valem? Enfim, os lineamentos para o usufruto das dádivas de Deus são explícitos na Bíblia: basta segui-los, pois todas as coisas nos são lícitas, mas não nos deixamos dominar por nenhuma delas (I Co. 6:12). Encerro rememorando o rasgo de sensatez que o Nosso Deus e Pai do Nosso Senhor Jesus Cristo bafejou no coração do pastor Samuel Nyströn, por ocasião do debate acerca da Resolução de São Cristóvão, no gracioso libelo “Dando lugar à operação do espírito”, orando ardentemente para que todos os cristãos, lideres principalmente, façam dessas palavras sua prática diuturna de vida:

Em qualquer tempo, lugar ou circunstância, devemos lembrar-nos que não se consegue fazer a obra do Senhor por força nem por meios violentos, resoluções ou imposições, mas a obra do Senhor se realiza pela intervenção criativa de Deus e pela lei do crescimento externo da obra do Senhor, mas igualmente quando se tratar do crescimento interno desta, tanto individual como coletivamente.

Mesmo durante a Dispensação da Lei, a Lei não conseguiu outra coisa senão descobrir e pôr o pecado em atividade, tendo como resultado a morte (...) enquanto a fé não tinha vindo, a Lei teve um alvo como pedagogo: conduzir homens a Cristo. Mas, tendo vindo a fé, não estamos mais debaixo do pedagogo (a Lei), e nem devemos fazer ressuscitar leis ou inventar outras leis para que não fiquemos no lugar dos gálatas, que foram chamados insensatos e a respeito dos quais Paulo temia que todo o seu trabalho se tornasse vão (...) Cristo veio com a graça e, então, a Dispensação da Lei se encerrou. Em lugar do mandamento prévio. que foi ab-rogado por sua fraqueza e inutilidade, pois 'a Lei nada fez perfeito', foi introduzida uma melhor esperança, pela qual nos chegamos a Deus: Cristo, que é nosso Sacerdote, segundo o poder de uma vida indissolúvel (...) Portanto, o que realmente tem valor para nós é ‘a fé que opera por amor’, por isso não nos justificamos pela Lei ou leis, para não sermos decaídos da graça e separados de Cristo (Gl 5.6).

As ordenanças para manifestar humildade e servidade com o corpo servem para satisfazer a carne, o erro, e elas com facilidade arranjam os que se julgam mais santos do que outros, e isto resulta em inchação vã e cria espírito de fariseu, que é o maior impedimento para as bênçãos de Deus.

Há muitos países e muitas formas de se trajar neste mundo, bem como muitos climas diferentes, e tudo isto deve ser considerado, mas como a Palavra de Deus diz: ‘com modéstia e sobriedade’. O que a Escritura ensina em relação a este assunto é que as mulheres devem ser castas e tementes a Deus, tanto as que são casadas como as moças (...) lembremo-nos também que há muitas outras coisas que são igualmente perigosas para a obra do Senhor, que só pelo Espírito Santo poderão ser removidas, como o amor ao dinheiro (...) o homem ostentado justiça própria, criticando tudo e todos, é um indivíduo perigoso para o avanço da unidade da obra do Senhor.

Usos e costumes no pentecostalismo brasileiro


Usos e costumes no pentecostalismo brasileiro 

Otto Nelson
É com os pentecostais, mormente da Assembleia de Deus, que o proibicionismo do Movimento de Temperança deita suas raízes no Brasil. De início, essa influência não se dá de forma institucional: o debate sobre questões relativas à inserção do pentecostal no mundo, ao contrario do que alguns líderes querem fazer parecer, era intenso e muitas vezes descambava para o rompimento pessoal entre os pastores divergentes. Nessa fase (de 1930 a 1975), o tratamento dessas questões era eminentemente personalista: cada pastor decide acerca das regras comportamentais a serem seguidas pelo rebanho, e muitos o fazem de forma radical.

Foi o caso do presbitério da AD de São Cristóvão (fundada por Gunnar Vingren em 1924), o qual, n’O Mensageiro da Paz da primeira quinzena de julho de 1946, em decisão unilateral datada do dia 4 de junho, sob a presidência do missionário sueco Otto Nelson, estabeleceu regramentos draconianos sobre o vestuário e cortes de cabelo femininos.

Samuel Nyströn
A dureza da Resolução de São Cristóvão, como passou a ser conhecida, aliada à evidente misoginia que a perpassava, não deixaram de ser notadas na 8ª Reunião da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, realizada em Recife em fins de outubro do mesmo ano. Os convencionais exigiram a retratação da congregação carioca. Quase no apagar das luzes da rodada de reuniões, o Presidente da CGADB, o tambem missionário sueco Samuel Nyströn, faz publicar um texto intitulado “Dando lugar à operação do espírito”, no qual rechaça o zelo jacobino da Resolução. Não por acaso, Nyströn abre o artigo com a citação do capítulo 4, versículo 6, do livro de Zacarias: “não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito diz o Senhor dos Exércitos”.

Com a refutação, veio a retratação da AD de São Cristóvão, em janeiro de 1947, e um silêncio de 16 anos acerca de questões consuetudinárias. Elas só voltam à baila em 1962, e de forma pontual. Essa tendência é revertida em 1975, com a publicação de uma resolução na 22ª reunião da CGADB, realizada em Santo André (SP), contendo oito restrições comportamentais, de observância obrigatória para os membros das AD’s. Eis a íntegra da mesma:

E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separai-vos dos povos, para serdes meus (Lv 20.26).

A Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, reunida na cidade de Santo André, Estado de São Paulo, reafirma o seu ponto de vista no tocante aos sadios princípios estabelecidos como doutrinas na Palavra de Deus - a Bíblia Sagrada - e conservados como costumes desde o início desta obra no Brasil. Imbuída sempre dos mais altos propósitos, ela, a Convenção Geral, deliberou pela votação unânime dos delegados das igrejas da mesma fé e ordem em nosso país, que as mesmas igrejas se abstenham do seguinte:

1. Uso de cabelos crescidos, pelos membros do sexo masculino; 
2. Uso de traje masculino, por parte dos membros ou congregados, do sexo feminino;
3. Uso de pinturas nos olhos, unhas e outros órgãos da face; 
4. Corte de cabelos, por parte das irmãs (membros ou congregados);
5. Sobrancelhas alteradas;
6. Uso de mini-saias e outras roupas contrárias ao bom testemunho da vida cristã;
7. Uso de aparelho de televisão – convindo abster-se, tendo em vista a má qualidade da maioria dos seus programas; abstenção essa que justifica, inclusive, por conduzir a eventuais problemas de saúde;
 8. Uso de bebidas alcoólicas.


Geziel Gomes
Um detalhe interessante: a resolução acima foi lida na Convenção pelo pastor Geziel Nunes Gomes, a pedido do presidente da CGADB à época, pr. Túlio Barros Ferreira, coincidentemente (ou não) responsável pela AD de São Cristóvão. Ambos se desfiliaram da AD anos mais tarde, aderindo às doutrinas heréticas da Confissão Positiva e do G-12.

Daí por diante, a tendência é de recrudescimento dessa postura até 1999, quando, por ocasião do 5º Encontro de Líderes da Assembleia de Deus (ELAD), ocorre uma espécie de aggiornamento assembleiano: sem abrir mão do positivismo exacerbado de Santo André, tenta-se contextualizar as exigências mais como recomendação do que como decálogo (ou octólogo) denominacional. Mas mesmo esse documento padece de um certo “complexo de Gabriela”, numa indisfarçável demonstração de soberba denominacional:

Quando afirmamos que temos as nossas tradições, não estamos com isso dizendo que os nossos usos e costumes tenham a mesma autoridade da Palavra de Deus, mas que são bons costumes que devem ser respeitados por questão de identidade de nossa igreja. Temos quase 90 anos, somos um povo que tem história, identidade definida, e acima de tudo, nossos costumes sãos saudáveis. Deus nos trouxe até aqui da maneira que nós somos e assim, cremos, que sem dúvida alguma ele nos levará até ao fim.

O Movimento de Temperança


 O Movimento de Temperança


J. Wesley, o precursor do movimento anti-alcool.
 No entanto, o pensamento metodista acerca do assunto era compartilhado por poucas pessoas, até a publicação de um folheto de autoria do médico Benjamin Rush, um dos signatários da Declaração de Independência norte-americana, que deblaterou contra o uso de “espíritos ardentes” (álcool destilado), introduziu a noção de vício e prescreveu a abstinência como única cura.

Apesar da adesão de alguns pregadores proeminentes, o movimento perdeu força durante a Guerra de Secessão, para mais tarde ressurgir por meio da União Feminina pela Temperança Cristã, e foi tão bem sucedido na realização dos seus objetivos que Catherine Booth, esposa do fundador do Exército da Salvação William Booth, observou, em 1879, que quase todos os ministros cristãos estadunidenses haviam se tornado abstêmios. O movimento, liderado por feministas conservadoras como Frances Willard, conseguiu a aprovação de leis anti-álcool em vários estados, e atingiu o seu zênite político em 1919, com a promulgação da Décima Oitava Emenda à Constituição dos Estados Unidos (Lei Seca), que estabeleceu a proibição da venda e consumo de álcool no país inteiro, revogada mais tarde, em 1933, pela Vigésima Primeira Emenda.

Francis Willard ajudou a "secar" os E.U.A.
Inicialmente se opondo apenas ao álcool destilado, a mensagem do movimento de temperança foi mais tarde alterada para defender sua eliminação total, especialmente na Ceia do Senhor. Tal posicionamento foi em grande medida influenciado pelo Segundo Grande Despertar, que enfatizava a santidade pessoal e o perfeccionismo na práxis cristã.

Os efeitos jurídicos e sociais resultantes do movimento, como visto, atingiram seu pico no início do século 20 e começaram a declinar logo depois. Os efeitos sobre a prática da igreja foram principalmente um fenômeno do protestantismo americano. O Pentecostalismo e as Restrições Consuetudinárias – Porém, no ambiente pentecostal, que sofreu, como (e do) Movimento de Temperança um influxo filosófico bastante forte do Movimento de Santidade, (o qual, por sua vez, é resultado direto do Segundo Grande Despertar), o proibicionismo, longe de arrefecer, foi adotado como cláusula pétrea. Afinal, ainda não havia bases teológicas de fundo mais intelectual: tudo era mais voltado ao experiencialismo da glossolalia e da cura divina, o que enfatizava ainda mais a tese de separação artificial do mundo e de suas coisas.

Mais tarde, porém, mesmo com o aprimoramento teológico dos ministros pentecostais, as mudanças de postura foram poucas, e meramente pontuais, fora a tolerância com abusos na rigidez das regras, mormente em locais menos desenvolvidos economicamente. Logo, para além da proibição da ingestão de álcool, surgiriam outras questões nas quais a resposta era uma só: proibido.

Ademais, tanto o pentecostalismo como o neo-pentecostalismo, juntamente com metodistas e grupos afiliados ou decorrentes destes, são os únicos grupos que elevaram tais restrições ao status de doutrina; se não na teoria, pelo menos na prática diária. Os demais ramos da cristandade protestante rechaçam esse tipo de associação, muito embora tambem tenham cometido esse tipo de excesso ao longo da história. Basta ver, nesse ponto, o que sofreram dois músicos cristãos: o alemão Johann Sebastian Bach, que foi obrigado a conter sua criatividade diante do estilo simplório de música imposto pela corte do príncipe calvinista Leopoldo de Anhalt-Köthen; e o brasileiro Luiz de Carvalho, que era anatematizado nos meios batistas por tocar... Violão!

O principe os púlpitos - Spurgeon era fumador de charutos e virou marca. Um outro momento cultural.

doutrinas e costumes



A questão do comportamento cristão sofre um debate sem paralelo nos últimos duzentos e cinquenta anos. Nesse período, surgiram interpretações sem precedentes anteriores, que terminaram por se tornar majoritárias, ao mesmo tempo em que buscavam justificativas para seus entendimentos ao longo das Sagradas Escrituras. Refiro-me às chamadas doutrinas de usos e costumes, muito em voga principalmente no meio pentecostal histórico, do qual constituem um traço cultural bastante arraigado.

A cerveja do pai da reforma.
Até meados do século XVIII, questões como vestuário, uso do álcool, acesso à informação e à arte seculares, dentre outras, eram desconhecidas da igreja cristã. Mesmo porque o padrão de indumentária europeu era uniforme, as restrições à leitura se restringiam ao Index romanista.

Lutero fabricava sua própria cerveja (na verdade não ele, mas sua esposa Catarina), e Calvino recebia, como parte de seu salário anual em Genebra, sete tonéis de vinho. A igreja era doutrinada a usufruir de tudo com moderação, como produto da Graça de Deus, e não se deixar dominar por nenhuma delas.

Calvino é marca de cerveja européia.
Todavia, o início do movimento metodista nas Ilhas Britânicas veio acompanhado de uma reversão de tendência quanto a esses assuntos, a começar pela questão das bebidas alcoólicas. À época, com o advento da Revolução Industrial, as cidades não oferecem infraestrutura suficiente para atender às demandas da população que aflui do campo para trabalhar na indústria nascente, o que inclui a oferta de água potável. Bebidas destiladas e fermentadas passam a substituir a água. Porém, o ambiente de pobreza extrema em que viviam os operários propicia os excessos no uso de bebidas. A embriaguez se torna uma constante, e se transforma num problema social.

John Wesley foi o primeiro a se insurgir contra os excessos do álcool entre os crentes, e foi o primeiro a articular um movimento de proibição do seu uso. Em seus sermões, Wesley reprovava o uso não-medicinal de bebidas destiladas, como conhaque e uísque, e dizia que muitos destiladores que vendiam seus produtos indiscriminadamente não eram nada mais do que “envenenadores e assassinos amaldiçoados por Deus”. Porém, os Artigos de Religião de Wesley, adotados pela Igreja Metodista Episcopal nos Estados Unidos em 1784, admitiam em seu Artigo XVIII que o vinho é para ser usado na Ceia do Senhor, e preceituavam, no Artigo XIX, que ele deveria ser ministrado a todas as pessoas, e não apenas aos clérigos. Da mesma forma, as recomendações para pregadores metodistas indicam que eles deveriam escolher água como bebida comum e usar o vinho apenas como medicamento ou na Ceia.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Historico da conscienciologia


Visando ao detalhismo histórico, cabe informar que o termo conscienciológico foi descrito, ao que as pesquisas indicam, pela primeira vez pelo filósofo brasileiro Miguel Reale em sua obra "Filosofia do Direito", não sendo neologismo criado por Waldo Vieira.

Já o termo exato Conscienciologia, com esta grafia e principalmente com a acepção de um novo ramo de investigação científica, surge em 1979, na obra Projeções da Consciência (hoje já na 8ª edição).

A Conscienciologia surgiu da necessidade de se estudar a consciência (o eu, o self, a alma, o ego) a partir de uma abordagem que ao mesmo tempo não fosse limitada simplesmente ao cérebro e que também não enveredasse pelas linhas místico-religiosas. Neste sentido, Waldo Vieira já vinha conduzindo, desde meados da década de 1960, estudos no campo dos fenômenos parapsíquicos, como pesquisador independente, e notadamente com a prática da Visando ao detalhismo histórico, cabe informar que o termo conscienciológico foi descrito, ao que as pesquisas indicam, pela primeira vez pelo filósofo brasileiro Miguel Reale em sua obra "Filosofia do Direito", não sendo neologismo criado por Waldo Vieira.

Já o termo exato Conscienciologia, com esta grafia e principalmente com a acepção de um novo ramo de investigação científica, surge em 1979, na obra Projeções da Consciência[carece de fontes] (hoje já na 8ª edição).

A Conscienciologia surgiu da necessidade de se estudar a consciência (o eu, o self, a alma, o ego) a partir de uma abordagem que ao mesmo tempo não fosse limitada simplesmente ao cérebro e que também não enveredasse pelas linhas místico-religiosas. Neste sentido, Waldo Vieira já vinha conduzindo, desde meados da década de 1960, estudos no campo dos fenômenos parapsíquicos, como pesquisador independente, e notadamente com a prática da experiência fora-do-corpo (projeção consciente). Nesta época, Waldo Vieira, que era companheiro de Francisco Cândido Xavier no movimento espírita, alegou que o escopo das descobertas e aplicações evolutivas possibilitadas pela experiência direta nas chamadas dimensões extrafísicas (popularmente conhecido como planos espirituais) ia muito além do que um movimento de cunho religioso poderia permitir, sendo então ele deixou as atividades do Espiritismo para dedicar-se à pesquisa prioritária da consciência, num novo ramo de conhecimento.8

Numa abordagem científica-subjetiva (conforme propõe o paradigma consciencial), este pesquisador procurava produzir os fenômenos parapsíquicos em si mesmo e realizava o cotejo com ampla literatura mundial, chegando a conclusões provisórias (as quais denomonou de "Verdades Relativas de Ponta") que expunha então para debate com outras pessoas que tivessem (ou não) vivências semelhantes, visando a avaliação lógica.[carece de fontes]

Cumpre ressaltar, desta maneira, que diversos outros escritores pioneiros já haviam exposto os achados de suas experiências pessoais com o fenômeno da projeção consciente, tais como Sylvan Muldoon9 e Bob Monroe,10 11 12 e muitos outros, citados com ampla referência na obra Projeciologia pelo próprio Vieira. Também cumpre lembrar a existência de relatos dos fenômenos projetivos ao longo de toda a história humana, remontando aos antigos gregos, com o provável primeiro relato de projeção/EQM tendo sido registrado por Platão em sua obra "A República" (Livro X),13 em que conta a suposta experiência do soldado Er, o Armênio. Também no antigo Egito, na bíblia hebraica e mesmo em inscrições rupestres há quem suponha haver referências a tais temas, interpretados à luz de sua cultura antiga, entre outros exemplos.

Assim, foi crescendo o número de interessados nesta proposta, principalmente após a publicação, por parte de Waldo Vieira, do tratado científico Projeciologia – Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano14 , em 1986, atualmente em sua décima edição, contando com 1907 referências bibliográficas. Nesta obra, Vieira reúne suas hipóteses, teorias e conclusões como praticante da projeção consciente desde os 9 anos de idade aliado à extensa consulta bibliográfica, constituindo a obra técnica mais completa sobre o assunto na literatura mundial. Nos primeiros capítulos da obra Vieira detalha as bases científicas de sua proposta, deixando claro que não se trata de uma proposição mística ou religiosa, mas sim científica, embora não da forma convencional ou "fisicalista". A 1ª edição da obra foi doada e distribuída para as principais bibliotecas públicas, universitárias e de centros de pesquisa do país.

Em 1988 foi fundado o IIP, Instituto Internacional de Projeciologia, com objetivo de aprofundar os estudos e expandir a divulgação da Projeciologia. Dois anos depois foi realizado o 1º evento sobre o assunto, denominado CIPRO:

I Congresso Internacional de Projeciologia, Junho de 1990, 12/1987, Rio de Janeiro-RJ.

O Congresso contou com a participação de renomados pesquisadores internacionais do fenômeno da experiência fora-do-corpo, tais como D. Scott Rogo e Janet Lee Mitchell.

A projeção consciente tem se mostrado uma eficaz ferramenta para a expansão das concepções da realidade e da evolução, segundo seus praticantes e pesquisadores. Entretanto, o estudo da consciência é muito mais amplo, dado este objeto ser o mais complexo e multifacetado de que se tem notícia, mesmo sob a ótica de pesquisadores das neurociências convencionais15 . Por este motivo, a Projeciologia foi definida por Vieira como subcampo da Conscienciologia.

A proposta da Projeciologia, a subespecialidade da Conscienciologia que estuda as projeções da consciência, nos termos posteriormente propostos por Vieira, segundo o próprio Vieira, teria ainda sido proposta inicialmente pelo escritor francês Balzac, em sua obra "Lois Lambert"16 , obra tida como parcialmente autobiográfica, na qual relata experiência projetiva autocomprovada, e propõe a estruturação de uma nova ciência para o estudo do fenômeno e suas implicações.

A primeira referência escrita que se tem da Conscienciologia coincide provavelmente com o lançamento da obra Projeciologia, em 1986. Foi neste tratado que a Projeciologia foi formalmente vinculada à Conscienciologia17 . Em 1987 algumas teorias conscienciológicas foram apresentadas ao público, num simpósio proposto pela UNICAMP:

 I SIMPÓSIO BRASILIERO DE CONSCIÊNCIA CONTÍNUA, 1. SBCC, 12 a 13/12/1987, Centro de Convenções da Unicamp, Campinas-SP.

Uma das teorias lá defendidas foi a Teoria do Homo sapiens serenissimus, que retrata os níveis superiores da escala evolutiva da Consciência. Do evento participaram 142 pessoas, procedentes de 8 estados brasileiros.Nesta época, Waldo Vieira, que era companheiro de Francisco Cândido Xavier no movimento espírita, alegou que o escopo das descobertas e aplicações evolutivas possibilitadas pela experiência direta nas chamadas dimensões extrafísicas (popularmente conhecido como planos espirituais) ia muito além do que um movimento de cunho religioso poderia permitir, sendo então ele deixou as atividades do Espiritismo para dedicar-se à pesquisa prioritária da consciência, num novo ramo de conhecimento.

Numa abordagem científica-subjetiva (conforme propõe o paradigma consciencial), este pesquisador procurava produzir os fenômenos parapsíquicos em si mesmo e realizava o cotejo com ampla literatura mundial, chegando a conclusões provisórias (as quais denomonou de "Verdades Relativas de Ponta") que expunha então para debate com outras pessoas que tivessem (ou não) vivências semelhantes, visando a avaliação lógica.

Cumpre ressaltar, desta maneira, que diversos outros escritores pioneiros já haviam exposto os achados de suas experiências pessoais com o fenômeno da projeção consciente, tais como Sylvan Muldoon9 e Bob Monroe, e muitos outros, citados com ampla referência na obra Projeciologia pelo próprio Vieira. Também cumpre lembrar a existência de relatos dos fenômenos projetivos ao longo de toda a história humana, remontando aos antigos gregos, com o provável primeiro relato de projeção/EQM tendo sido registrado por Platão em sua obra "A República" (Livro X),13 em que conta a suposta experiência do soldado Er, o Armênio. Também no antigo Egito, na bíblia hebraica e mesmo em inscrições rupestres há quem suponha haver referências a tais temas, interpretados à luz de sua cultura antiga, entre outros exemplos.

Assim, foi crescendo o número de interessados nesta proposta, principalmente após a publicação, por parte de Waldo Vieira, do tratado científico Projeciologia – Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano14 , em 1986, atualmente em sua décima edição, contando com 1907 referências bibliográficas. Nesta obra, Vieira reúne suas hipóteses, teorias e conclusões como praticante da projeção consciente desde os 9 anos de idade aliado à extensa consulta bibliográfica, constituindo a obra técnica mais completa sobre o assunto na literatura mundial. Nos primeiros capítulos da obra Vieira detalha as bases científicas de sua proposta, deixando claro que não se trata de uma proposição mística ou religiosa, mas sim científica, embora não da forma convencional ou "fisicalista". A 1ª edição da obra foi doada e distribuída para as principais bibliotecas públicas, universitárias e de centros de pesquisa do país.

Em 1988 foi fundado o IIP, Instituto Internacional de Projeciologia, com objetivo de aprofundar os estudos e expandir a divulgação da Projeciologia. Dois anos depois foi realizado o 1º evento sobre o assunto, denominado CIPRO:

  • I Congresso Internacional de Projeciologia, Junho de 1990, 12/1987, Rio de Janeiro-RJ.

O Congresso contou com a participação de renomados pesquisadores internacionais do fenômeno da experiência fora-do-corpo, tais como D. Scott Rogo e Janet Lee Mitchell.

A projeção consciente tem se mostrado uma eficaz ferramenta para a expansão das concepções da realidade e da evolução, segundo seus praticantes e pesquisadores. Entretanto, o estudo da consciência é muito mais amplo, dado este objeto ser o mais complexo e multifacetado de que se tem notícia, mesmo sob a ótica de pesquisadores das neurociências convencionais15 . Por este motivo, a Projeciologia foi definida por Vieira como subcampo da Conscienciologia.

A proposta da Projeciologia, a subespecialidade da Conscienciologia que estuda as projeções da consciência, nos termos posteriormente propostos por Vieira, segundo o próprio Vieira, teria ainda sido proposta inicialmente pelo escritor francês Balzac, em sua obra "Lois Lambert", obra tida como parcialmente autobiográfica, na qual relata experiência projetiva autocomprovada, e propõe a estruturação de uma nova ciência para o estudo do fenômeno e suas implicações.

A primeira referência escrita que se tem da Conscienciologia coincide provavelmente com o lançamento da obra Projeciologia, em 1986. Foi neste tratado que a Projeciologia foi formalmente vinculada à Conscienciologia. Em 1987 algumas teorias conscienciológicas foram apresentadas ao público, num simpósio proposto pela UNICAMP:
  • I SIMPÓSIO BRASILIERO DE CONSCIÊNCIA CONTÍNUA, 1. SBCC, 12 a 13/12/1987, Centro de Convenções da Unicamp, Campinas-SP.

Uma das teorias lá defendidas foi a Teoria do Homo sapiens serenissimus, que retrata os níveis superiores da escala evolutiva da Consciência. Do evento participaram 142 pessoas, procedentes de 8 estados brasileiros.